A revisão do Estatuto da Guarda Municipal de Mogi das Cruzes, a ser encaminhada à Câmara até o final do ano para análise dos vereadores, aponta a “necessidade” de os agentes trabalharem com armas de fogo. O documento, que já passou pela Secretaria de Governo e atualmente está sob análise da Secretaria de Finanças, detalha que a Prefeitura deverá investir, pelo menos, R$ 1,5 milhão na empreitada.
De acordo com o secretário municipal de Segurança, coronel Eli Nepomuceno, o processo já foi concluído. “Tanto a Secretaria quanto a Prefeitura concluíram que é necessário que os guardas recebam armamento para o trabalho cotidiano. A revisão do Estatuto já foi concluída. Passou pela Secretaria de Governo e agora está com Finanças. A nossa estimativa é de que essa alteração custe R$ 1,5 milhão. Agora, o setor financeiro da Administração Municipal irá apontar de onde o dinheiro pode vir”, disse a O Diário.
Hoje, os 190 guardas municipais mogianos trabalham sem armamento letal. A análise da Pasta é que já que a Guarda vem atuando em ações de segurança pública, como o combate ao tráfico de drogas em espaços públicos, como o Parque Botyra Camorim Gatti, os agentes precisam estar mais bem preparados para situações extremas. posta deve gerar discussão entre os parlamentares. Há quem defenda o veto ao projeto de lei.
Fonte:O Diario de Mogi
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