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17 de novembro de 2012

Dramas na Guarda Municipal


Existem problemas na Guarda Municipal (GM) - embate entre a Prefeitura e os representantes dos funcionários - que merecem a devida divulgação. Quais entraves? Em 2010, foi sancionado pelo prefeito Marco Bertaiolli o plano de carreira da GM. No ano seguinte também foi apresentado outro plano de carreira aos funcionários públicos. No entanto, foi negado aos policiais um adicional de 1,25% a cada três anos trabalhados e 5% no salário (pela evolução escolar) estendido a todos. Por que esta diferença no tratamento? Não se sabe.

Segundo problema: em maio de 2011, iniciou-se um concurso interno no posto de "guarda municipal de 2ª classe", posteriormente cancelado pela secretaria. Abriu-se uma sindicância, número 41.140/20. Mas qual irregularidade aconteceu? Não se sabe.

Em 2012, passados três meses do cancelamento do concurso, o prefeito nomeou, pela portaria 6820/2012, oito fiscais operacionais para a corporação.

E daí? Pelos regulamentos internos, isto não poderia ser feito da forma pretendida pelo Executivo.

Assim sendo, a Associação dos Guardas Municipais de Mogi das Cruzes (AGCMMC) entrou com uma denúncia na Promotoria Pública num inquérito civil número 14.0341.0001386/2012-8. Isto gerou uma recomendação ao prefeito, propondo outras atitudes legais e não as exercidas.

Quarto drama: logo após as denúncias, os representantes da classe (associação e o sindicato), não foram nomeados pelo Executivo para um Grupo de Trabalho no estudo da possibilidade de armamento da Guarda Municipal.

Qual a causa desta não nomeação? Será que o armamento da GM não mereceria uma discussão pública?
E, agora, o pior. Vários membros da Associação estão sofrendo processo administrativo do Executivo porque "passaram a fotografar as viaturas e veículos que estavam estacionados no pátio e... se portaram de forma desrespeitosa a em tom sarcástico para com ele (o responsável pelo setor) dizendo que poderiam fotografar sem lhe dar satisfação, pois estavam amparados pelo Ministério Público".

No entanto, existe uma razão para tal procedimento, isto é, alegam os funcionários que existem vários veículos jogados no pátio, enquanto outros são alugados em prejuízo do dinheiro público.
Daí pergunto: qual a ilegalidade cometida?
Conclusão: diálogo e transparência entre a GM e a Prefeitura são benéficos a todos. E a pretensão ou não do armamento de nossos policiais interessa aos munícipes.


Mário Sérgio de Moraes, é historiador e professor de Cultura Brasileira

Fonte:Moginews

Um comentário:

  1. Isso mostra que não é só nós da diretoria da AGCMMC que estamos enxergando problemas na administração da Guarda Municipal de Mogi das Cruzes,mas que poderá mudar,e mudar p evolução,adequação ás Guardas Municipais do país,aparelhadas ,treinadas e qualificadas p somar com as policias do estado,poder prestar um bom serviço ao contribuinte,quando precisar.Agradeço muito este artigo do prof. Mario Moraes,é uma pessoa idônea,qualificada p expôr sua opinião com a realidade que vive hoje a Guarda Municipal de Mogi das Cruzes,o Gcm de mogi quer apenas prestar um bom atendimento ao nosso precioso patrimônio público,vc cidadão...abraços e que Deus nos abençoe.....

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